Como disse Mário Quintana:
"Subnutrido de beleza, meu cachorro-poema vai farejando poesia em tudo, pois nunca se sabe quanto tesouro andará desperdiçado por aí..."

Esse é meu novo amigo, que veio morar em casa. Meu Pai o encontrou na rua, todo estrupiado e subnutrido (ainda está), tem o olhar soslaio mais sem vergonha e doce que já vi.